Rejeitado pela ampla maioria da
população brasileira, Michel Temer, que terá sua cassação pedida pelo
ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral, tentou sua
última cartada na noite de ontem.
Em petição encaminhada ao Tribunal
Superior Eleitoral, ele pediu a anulação das delações da Odebrecht, onde
seu braço direito Eliseu Padilha é acusado de organizar um esquema de
propinas, após um jantar de arrecadação com sua presença no Jaburu, e
também a divisão da chapa Temer – o que contraria a jurisprudência da
corte.
"Na peça, os advogados do
peemedebista argumentam que o ministro Herman Benjamin, relator da
matéria, decidiu convocar os colaboradores 'sem requerimento de qualquer
das partes e do Ministério Público' e fundamentou a ação em
'indicativos extraídos da mídia escrita', resultado de vazamento ilegal
das informações'", informa o jornalista Paulo Gama.
A chicana jurídica de Temer pede a
nulidade das provas e também a divisão da chapa Temer. No entanto, a
presidente eleita Dilma Rousseff já demonstrou que despesas de Temer
foram pagos pelo caixa único.
Com a economia na lama e Temer
incapaz de entregar o que prometeu aos fiadores do golpe, como a reforma
da Previdência, a tendência é que o Fora Temer cresça nas próximas
semanas.
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