247 - Antes de ser
deposta pelo golpe parlamentar de 2016, a presidente legítima Dilma
Rousseff alertou a população brasileira sobre as consequências do
impeachment sem crime de responsabilidade, que vinha sendo arquitetado
por Michel Temer, denunciado por corrupção, em parceria com o
ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), condenado a 14 anos de prisão, e o
senador Aécio Neves (PSDB-MG), recordista em inquéritos na Lava Jato.
"Os golpistas já disseram
que se conseguirem usurpar o poder, será necessário impor sacrifícios à
população brasileira. Querem revogar direitos e cortar programas sociais
como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida", disse ela. "Querem
abrir mão da soberania nacional, mudar o regime de partilha e entregar
os recursos do pré-sal a multinacionais estrangeiras", acrescentou.
A presidente afirmou ainda
que os "golpistas querem derrotar o projeto de desenvolvimento e
inclusão social pelo qual estamos trabalhando todos os dias nos últimos
13 anos". "Para alcançar seus objetivos estão dispostos a violentar a
democracia espalhando intolerância, o ódio e a violência entre nós.
Estão dispostos a humilhar o Brasil perante a Comunidade Internacional",
disse.
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